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List sem repetição/duplicação? Use HASHSET!

Resultado da listagem Tem diferença! :) Mas como chegamos nisto? 1. Preparando listas para comparação Foram três. Todas com 32.767 registos. Uma totalmente sem repetições e com números sequenciais. Uma com poucas repetições (garantidas com números randômicos variando entre 1 e  32.767 / 2 :) e Uma com muitas repetições (também randômicos, entre 1 e 32.767  /  5) 2. Percorrendo e populando as novas listas  Como a classe List  não implementa validação de repetição, optamos por escolher o método mais usado (e aconselhável, principalmente onde trabalho :) que é o método Contains. if (!list.Contains(listaSemRepeticao[i]))                     list.Add(listaSemRepeticao[i]);  E na HashSet , inserção direta (porque ela já implementa a verificação de repetição). hash.Add(listaSemRepeticao[i]); E só! 3. Visualizando os resultados. Presentes na imagem acima. 4. Curiosidades Interessante notar que, maior número de repetições, melhor o desempenho para a
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Delegate, FUNC e Action no C# com Fibonacci?

Vamos direto ao ponto: a melhor maneira de aprender a usar uma nova funcionalidade de sua linguagem de programação favorita é identificá-la em um uso do dia a dia. Vamos então utilizar um problema, identificar a situação ao qual o delegate  seria útil e vamos mostrar o uso para melhorar a qualidade do seu código. Existe um algorítimo que todo aspirante a programador tem que aprender para firmar o conhecimento no uso de iterações que é o algorítimo do Fatorial. Basicamente, o objetivo é descobrir qual seria o fatorial do número 3, por exemplo,  Fat3 = 3 * 2 * 1 = 6. Uma das formas de desenvolver isto no C#, em uma Console Application , é fazer um laço decremental sempre multiplicando o valor resultante pelo número que está no laço. Por exemplo: Mas existe uma outra forma também, que seria fazer um algorítimo recursivo. Mais ou menos como abaixo. O resultado neste caso não muda. O problema é se quisermos mostrar os dois resultados juntos. Olha como ficaria o no

Contador fora do FOR?

Pequenas dicas do dia a dia para quem realmente gosta de programar. Se a sincera frase de um ator desconhecido que diz  "Honestidade em pequenas coisas nunca é uma coisa pequena" é verdade, então também venho a crer que qualidade de código em pequenos códigos nunca é tempo perdido. Veja uma situação simples que foge de 70% dos bons desenvolvedores: Suponhamos que você tenha que percorrer uma coleção de objetos que estão em um array . 1 var array = new string [arrayLength]; E precisa percorrê-lo. É claro que o primeiro código que te vem a cabeça é 1 for ( int i = 0 ; i < array.Length; i++) { /* qualquer coisa... */ } Não tem problema, na minha também, mas o que você não sabe é que pequenas atitudes mudam o mundo. No código acima, todas as vezes que o loop for executado você também executará uma chamada ao método ... 1 array.Length Agora, se puxarmos esta chamada para fora do laço, executaremos somente uma vez e todas as verifica

Zipcar - Um modelo de negócio que deu certo!

Este é o primeiro POST de "Modelos de negócios que deram certo". A ideia é comentar modelos de negócios que revolucionaram (e/ou complementaram). Afinal, a melhor forma de aprender é acompanhar bons exemplos (qualquer um que assista Super Nanny sabe do que estou falando :o). E para começar com chave de ouro, um conceito pelo qual sou apaixonado: compartilhamento de recurso .  Se eu tenho um carro X e só o utilizo durante a manhã, porque não deixar outra pessoa utilizando a noite? Isso daria certo, se e somente se, os dois fossem totalmente responsáveis e tivessem um confiança mútua. Correto?  Afirmativo! O problema é que nos dias de hoje não dá para confiar tanto assim não (principalmente com a quantidade de "fotos indesejadas" que andam vazando na internet).  A solução adotada para viabilizar este modelo de negócio foi achar alguém para regulá-lo . Uma empresa especializada na manutenção e conservação destes bens a ponto de garantir que, uma vez req

Comunicação é a alma do negócio

Eu não sei se todo chefe sabe, mas em qualquer almoço em que mais de dois subordinados estejam reunidos sem que “o carrasco” esteja presente, ele será o assunto principal! Não importa se é bom ou ruim ou se é empenhado ou não, é irressistível não falar daquele que é responsável por nossa produtividade! Foi assim nos tempos de colégio, quando os nossos pais mandavam a gente estudar, foi assim na faculdade quando nossas namoradas ligavam a todo momento e é assim no dia-a-dia de trabalho. E o tema da conversa nem sempre é bom… Mas sabe o que todo chefe devia fazer? Ele devia achar ÓTIMO! É importantíssimo receber  feedbacks!  Infelizmente a quantidade de retornos que recebemos é inversamente proporcional ao cargo que desempenhamos. Se dizer para o chefe o quanto ele está se saindo bem já é difícil, imagina dizer que tudo o que ele faz é atrapalhar o andamento dos processos! Falar olhando para cima é muito mais complicado do que falar olhando para frente. E,  se a conversa não vai subir

Empreender é um talento nato?

P ara representar o meu ponto de vista, deixa eu contar uma história que todo mundo conhece. É uma história real (alguns detalhes podem ter sido modificados para melhorar a forma de contar, mas a mensagem é verdadeira ;p), de um cara que acabou ficando muito famoso e mais famosa ainda é a palavra que ele usou para comemorar o que conseguiu conquistar. Há muito tempo atrás, um conhecido rei estava desconfiado do trabalho de um artesão que ele havia contratado para lhe fazer um presente. O rei estava muito orgulhoso do reinado que estava desempenhando e resolveu fazer a maior e mais cara coroa que poderia existir. Seria uma coroa feita do melhor ouro do reino, mais pura que a mais linda das donzelas e maior que a de todos os reis conhecidos. Com certeza seria o item de maior valor no reino. Acontece que, vendo o quanto a coroa custou, o rei acabou ficando desconfiado. Estava ele agora na sala do reino com a coroa a sua frente e do lado desta estava o sorridente artesão. Era uma coroa

Ter um alvo onde colocar a mira é o segredo de todo início de projeto.

Imediatamente após nós, jovens empreendedores, identificarmos uma “necessidade de sucesso”, sofremos uma súbita onda de empolgação! A descoberta esta tão fresca na cabeça que começamos a bolar milhões de planos sobre como o produto ou o serviço poderia ser. Surge uma vontade imensa de compartilhar com outras pessoas a possibilidade de negócio. Realmente acreditamos que a idéia pode ser uma excelente oportunidade (e na maioria das vezes ela o é)! Esta é a melhor fase, mas infelizmente também é a mais perigosa por três motivos: 1º Para começar porque a maioria das pessoas com quem você comentará não esta preparada para trilhar caminhos fora de uma zona de conforto. Elas vão comentar sobre o trabalho despendido e que já existem dezenas de produtos iguais no mercado, que você será só mais um etc… Mas você já pensou no mundo sem o Google? Um produto nada inovador que hoje representa um império de 100 bilhões de dólares… E o facebook? Outra empresa bilionária. 2º Por causa dos c